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       O polimorfismo existente na UGT1A9 e no CYP2B6 contribui para que a formação de metabolitos do propofol seja diferente entre homens e mulheres. Estudos realizados demonstraram que os indivíduos do género feminino têm maior predisposição para formar metabolitos do propofol, sugerindo que expressam maiores quantidades dos citocromos e das enzimas responsáveis pela biotransformação deste composto.

       Para além disso, estudos in vivo observaram que há um aumento da sensibilidade ao propofol entre 30%-40% mais em homens do que em mulheres.

          Deste modo, por um lado, é necessário administrar maiores quantidades de propofol em mulheres do que em homens para induzir o mesmo grau de anestesia e, por outro lado, a recuperação é mais rápida em indivíduos do sexo feminino do que em indivíduos do sexo masculino (23).

 

 

Figura 13: Curva de efeito do propofol em ambos os géneros com o tempo (23)

Género (21,22)

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